Márcio da Farmácia roga por redutor de velocidade no Conj. Habitacional Miguel Molina

Publicado em: 24 de maio de 2010

Ao acelerar um veículo e sair em alta velocidade, geralmente o motorista não pensa que à sua frente pode surgir uma criança que brinca no quintal onde ela mora e corre para rua pegar a bola, por exemplo, ou que um idoso vai atravessar a rua e por não ter boa visão ou por uma ilusão de ótica finda por ser atropelado porque a condução está em alta velocidade quando deveria estar devagar na via urbana.    

 

Não, não, os maus motoristas não crêem nisto, não querem transitar de devagar, estão sempre correndo muito. Acreditam que nada vai acontecer e que estão acima da lei. Acreditam na adrenalina que flui pelos poros a cada impulso de velocidade, acreditam que são os donos da rua. Para os motoristas irresponsáveis a vida alheia não significa nada, é menos importante do que o ronco dos motores e o gosto por ultrapassar o limite permitido por lei. Que lei é esta que não os pune pela infração que cometem?

 

Agora são os moradores do Conjunto Habitacional Miguel Molina Castilho que reclamam que há motoristas transitando em alta velocidade pelas vias daquele bairro, o que tem colocado em risco a vida dos moradores, principalmente das crianças.

 

Preocupados, os moradores querem a construção de obstáculos para coibir o excesso de velocidade e evitar acidentes. Além disso, as vias públicas do referido conjunto habitacional carecem de sinalizações de trânsito, tais como escrever “pare” próximo aos cruzamentos. 

 

Leia o requerimento nº. 074/2010, de autoria do vereador Márcio Venturoso de Souza, a respeito do assunto em pauta.


Publicado por: Secretaria da Câmara Municipal

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